As faces de Fayga

Artes

24.03.11

Linoleogravura para o livro O cortiço, de Aluísio Azevedo, 1948
(Acervo do Instituto Fayga Ostrower)

Intuição e criação

Tema da exposição que vai de 26/3 a 15/5 no IMS-RJ, a artista polonesa Fayga Ostrower (1920-2001) fixou-se no Brasil na década de 1930. Além de gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, foi também professora e teórica da arte. E é como pensadora do trabalho artístico que ela presta seu testemunho no vídeo abaixo, trecho produzido – mas não incluído na versão final – para o documentário Janela da alma (2001), de João Jardim e Walter Carvalho. “Toda criação é intuitiva, mesmo a mais racional é intuitiva”, diz Fayga.


Vanguarda e modernidade

No seminário Vanguarda e Modernidade nas Artes Brasileiras, realizado pela Unicamp em 2005, Fayga Ostrower foi tema do artigo da professora da UFRJ Maria Luísa Luz Távora. Ao tratar da gravura abstrata no Brasil, a crítica chama a atenção para o “primado do lirismo” na obra de Fayga. Veja abaixo:

 

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