André de Leones

DeLillo e a qualidade narrativa do dinheiro

André de Leones

05.09.12

Cosmópolis está distante da excelência de Ruído Branco (1985) ou da monumentalidade de Submundo (1997), as obras mais festejadas do autor, mas merece ser lido ou relido, dentre outros motivos, porque parece ter mais a nos dizer hoje do que há nove anos.

Todas as primaveras

José Geraldo Couto

04.08.11

Puxa, você esteve em Paris em maio de 68 e em Praga na primavera do "socialismo com rosto humano" - e voltou com essas coisas todas na cabeça para o sombrio Brasil dos generais. É sempre temerário fazer paralelos entre a obra de um artista e sua vida pessoal, ou deduzir aquela desta, mas não posso deixar de ver uma coerência profunda entre a tua vivência de experiências de liberdade e o caráter essencialmente libertário da tua literatura.