Equipe IMS

Empório IMS

Equipe IMS

18.08.16

Inaugurado em 2014 no Jardim Botânico, o Empório Jardim abriu suas portas no IMS do Rio com a mesma proposta de conquistar o público desde a primeira refeição do dia. O café da manhã que consagrou a matriz é uma das atrações do cardápio, e mantém não apenas a múltipla escolha entre dezenas de ingredientes na hora de montar o menu (da granola e iogurtes produzidos na casa, assim como os famosos pães artesanais, até drinques para incrementar a refeição), como também o horário elástico: é servido o dia inteiro.

Sem lenço, sem documento

Equipe IMS

25.07.16

“Tudo que podia ser feito daqui foi feito. Tudo que podia ser feito nos Estados Unidos foi feito. E tudo foi inútil, pelo menos até agora”. É assim que um desolado Augusto Boal comunica à mãe, Dona Albertina, em carta de abril de 1973, os esforços feitos para conseguir, em Buenos Aires, a renovação de seu passaporte.  Logo depois o dramaturgo teve o documento concedido, mas dois anos adiante a história seria muito diferente.  Exilado na capital argentina desde 1971 com a mulher, Cecilia, e os filhos Fabian e Julian, em 1975, com o passaporte novamente expirado, Boal tentava em vão conseguir sua revalidação.

Conversas na galeria

Equipe IMS

12.07.16

Quatro encontros do projeto Conversas na Galeria acontecem a partir de 16 de julho no IMS-RJ. O historiador Mauricio Lissovsky comentará os trabalhos de José Medeiros, Thomaz Farkas, Marcel Gautherot e Hans Gunter Flieg, reunidos na mostra Modernidades fotográficas: 1940-1964. O cartunista Claudius Ceccon falará sobre o amigo Millôr Fernandes, cuja obra pode ser vista na exposição Millôr: obra gráfica. A trajetória do dramaturgo Augusto Boal, personagem da mostra Meus caros amigos – Augusto Boal – Cartas do exílio, será lembrada pela viúva Cecilia Boal e pela atriz e pesquisadora Clara de Andrade.

Boal e o “milagre brasileiro”

Equipe IMS

31.05.16

O Brasil não era politicamente menos dramático que hoje naquele 25/4/84 em que Fernanda Montenegro escreveu ao amigo Augusto Boal no exílio. Entre euforia com a expectativa da votação e decepção com a derrota da emenda das Diretas Já no Congresso, a carta termina com a perplexidade atemporal de todo brasileiro: “Não sabemos o que vai acontecer.” Nunca sabemos. Trinta e dois anos após a agonia daquela noite sem final feliz, a atriz leu cópia de sua carta original em vídeo produzido para a exposição Meus caros amigos – Augusto Boal – Cartas do exílio.

A estrofe perdida

Alfredo Ribeiro

12.05.16

Visivelmente intrigado com a descoberta – sequer lembrava de ter escrito tal desfecho para a música –, Chico Buarque termina a leitura e permanece em silêncio por uns cinco segundos, sem tirar os olhos da carta. Descongela a imagem coçando atrás da orelha direita como quem cavuca a memória: “Engraçado essa estrofe aqui, que nunca… Sobrou, é, sobrou.” Jamais foi cantada em disco ou show, provavelmente ficaria esquecida para sempre não fosse a exposição no IMS.

Um novo Opinião

Equipe IMS

04.02.14

O IMS decidiu recriar o espetáculo histórico Opinião 50 anos depois, como um dos destaques da programação de Em 1964. Joyce e o grupo Casuarina tiveram total liberdade para montar seu roteiro e construir os arranjos. Este vídeo apresenta uma prévia do que o público verá neste sábado, 8 de fevereiro.