José Geraldo Couto

Camille Claudel e a educação pela pedra

José Geraldo Couto

16.08.13

"Camille apanha um punhado de barro e começa a esboçar com os dedos uma escultura, mas logo abandona e destrói raivosamente o trabalho", conta José Geraldo Couto ao escrever sobre o austero Camille Claudel, 1915, de Bruno Dumont, "como se lembrasse de repente que naquele país (a loucura, o encarceramento) é proibido sonhar".