Antônio Xerxenesky

Thomas Bernhard: repetição e aniquilação

Antônio Xerxenesky

05.08.13

"Caso o leitor sobreviva a essa primeira crise do Mal de Bernhard e insista na leitura, descobrirá que a obra do autor não é tão repetitiva assim; ou melhor: ela é enganosamente parecida". Antônio Xerxenesky traça um panorama da obra do escritor austríaco Thomas Bernhard, que caminhava na corda bamba entre a virulência e o absurdo.