Equipe IMS

serrote #23 1/2

Equipe IMS

05.07.16

Disponível na íntegra a serrote #23 1/2, com textos de Alice Sant’Anna, Jean Renoir e Robert Louis Stevenson. Já tradicional na programação da Casa do IMS na Festa Literária Internacional de Paraty, a “serrotinha” foi distribuída gratuitamente durante a edição de 2016, que homenageou a poeta Ana Cristina Cesar.

Serrotona e serrotinha

Equipe IMS

20.06.16

Uma das atrações da Casa do IMS nesta Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) vai chegar em dose dupla: o número 23 da serrote, a revista de ensaios do IMS, será lançada às 20h de quinta-feira, dia 30 de junho, em conjunto com uma nova edição da já tradicional revista especial gratuita para o evento, mais conhecida pelo apelido carinhoso de “serrotinha”.

O IMS na Flip 2014

Equipe IMS

29.07.14

Millôr Fernandes, homenageado da 12ª Flip, é lembrado em livro, exposição e revista pelo IMS, que guarda seu acervo pictórico. Na casa do instituto em Paraty, também serão realizadas entrevistas com escritores brasileiros e estrangeiros, que falarão de obras e personagens que marcaram suas vidas.

Os sentidos de Lucian Freud

Equipe IMS

21.07.11

Lucian Freud, morto aos 88 anos, pintou compulsivamente e raramente se pronunciou sobre sua obra. Nos anos 1950, fez uma breve e valiosa reflexão sobre a pintura, publicada na serrote #7 e agora no site da revista como homenagem a um dos maiores artistas do século 20.

Ensaístas, uni-vos

Paulo Roberto Pires

25.03.11

A serrote completa três anos. Criada e pilotada até a quinta edição pelo Matinas Suzuki Jr. e desde o número seguinte por mim, a revista tem motivos de sobra para comemorar este aniversário: afinal, são mais de 1.500 páginas publicadas que cultivam o ensaio, gênero popularíssimo no mundo anglo-saxão e, por aqui, associado quase sempre à solenidade acadêmica e à sisudez pespontada por notas de pé de página - que Edmund Wilson chamava, com razão, de arame farpado em volta do texto.

Fernanda merece desculpas

Daniel Galera

18.03.11

Certa noite, depois de algumas horas de jogo, saí para pegar uma Coca Light na cozinha e a Fernanda Lima estava na sala. Era amiga da minha companheirinha na época (o diminutivo não pretende diminuir, a gente se chamava assim durante um período, eu era naturalmente o companheirinho, enfim, essas coisas não se explicam). Dei um Oi, sentei para praticar o chamado convívio social lhano e urbano, mas em minutos pedi licença e me tranquei no escritório de novo. Beyond Good and Evil não podia esperar. Talvez eu deva desculpas à Fernanda, foi meio falta de educação.