

Futuro do pretérito
José Geraldo Couto
06.10.17
Blade Runner 2049, de Denis Villeneuve. Digo logo que gostei. Não se trata de saber se o filme é “bom” ou “ruim”, avaliações tão instáveis e subjetivas, mas de reconhecer o que ele oferece em termos de entretenimento, espanto e reflexão. E há muito dessas três coisas nele.

Brasília e o cinema proletário
José Geraldo Couto
25.09.17
No ambiente inflamável e polarizado do 50º Festival de Brasília, acabaram ofuscados os filmes que não atendiam às exigências militantes. Cabe esperar que sejam as dores do parto de uma conquista de visibilidade e não o surgimento de uma patrulha duradoura. Por acerto do júri, os prêmios principais foram para obras que superam a falsa dicotomia entre contundência sócio-política e empenho estético.

Brasília em transe: um festival histórico
José Geraldo Couto
24.09.14
A edição do Festival de Brasília encerrada ontem foi histórica, não só pela decisão inédita de dividir em partes iguais o prêmio de R$ 250 mil destinado ao melhor filme, mas também pela força das obras exibidas, em especial do longa escolhido pelo júri oficial, Branco sai. Preto fica, de Adirley Queirós.