José Geraldo Couto
18.03.16
O filme mais recente de Apichatpong Weerasethakul, Cemitério do esplendor, aposta tudo na imaginação e na sensibilidade do espectador. É pelo prosaico que o cineasta chega à sua poética. Não há efeitos de luz, não há cenários “bonitos”, não há música embaladora. As imagens são límpidas, despojadas, cotidianas.