José Geraldo Couto
16.12.16
Diante de um filme como Sully, de Clint Eastwood, o espectador ingênuo tem a impressão de que tudo estava dado de antemão – o acontecimento real, os personagens, o drama – e de que bastavam os recursos materiais e tecnológicos disponíveis em Hollywood para colocar essa história na tela. “Com um material desses, qualquer um poderia ter feito esse filme”, diria ele. Ledo engano.