Antônio Xerxenesky
09.12.12
Quando um cineasta decide rodar um filme sobre um assassino de aluguel, ele está inscrevendo sua obra, inevitavelmente, num gênero de convenções muito estabelecidas. O homem da máfia, que estreou na sexta-feira passada em São Paulo, busca encontrar um lugar único no gênero de duas formas: pelo estilo e pela inserção de um fortíssimo subtexto político.