José Geraldo Couto
21.07.17
De canção em canção, o novo filme de Terrence Malick, é um objeto – melhor seria dizer: um organismo – difícil de apreender, pois tudo nele é fluido: a história, os personagens, o modo de filmá-los. São fragmentos, retalhos, sem ordem cronológica ou progressão dramática aparente, das vidas de quatro personagens centrais.