Paulo Roberto Pires
07.11.12
Joseph Epstein não é uma cobra, é uma medusa. Em cada cabeça, uma sentença, peçonhenta, dirigida indistintamente a contemporâneos e antepassados, nomes consagrados e controversos. É uma estranha ideia de diversão essa de ler Joseph Epstein, de se sentir constrangido, pelo menos por um tempo, por suas próprias opiniões.