José Geraldo Couto
13.03.15
Julianne Moore é, de fato, extraordinária. Para sempre Alice, nem tanto. O filme descreve de modo convincente o processo terrível do mal de Alzheimer, mas sem aprofundar e desenvolver suas várias possibilidades, mantendo-se nos limites rasos do melodrama familiar. Ao contrário de Amor, de Michael Haneke, aqui tudo conflui para a mensagem edificante do amor como bálsamo, quase como “cura”.