José Geraldo Couto

Amada morta, cinema vivo

José Geraldo Couto

01.04.16

O thriller do diretor baiano Aly Muritiba (que já foi cobrador de ônibus, bombeiro e carcereiro enquanto estudava história em São Paulo e depois cinema em Curitiba) é um dos grandes filmes brasileiros do ano e a prova viva, muito viva, de que é possível subverter os códigos e fórmulas dos gêneros estabelecidos e construir uma obra original.