José Geraldo Couto

A Hollywood de Cronenberg, entre a cartografia e o bestiário

José Geraldo Couto

10.04.15

Cronenberg sempre se interessou pela anomalia, pela disfunção, pela doença, não tanto “como metáfora”, mas como fato essencial da vida contemporânea. Mapas para as estrelas transfere essa sua preocupação – para não dizer fascínio – ao coração da indústria do cinema. A Hollywood que surge nesse retrato cruel é um concentrado de distúrbios que interagem uns sobre os outros numa espiral quase apocalíptica.

DeLillo e a qualidade narrativa do dinheiro

André de Leones

05.09.12

Cosmópolis está distante da excelência de Ruído Branco (1985) ou da monumentalidade de Submundo (1997), as obras mais festejadas do autor, mas merece ser lido ou relido, dentre outros motivos, porque parece ter mais a nos dizer hoje do que há nove anos.