Simone Campos
14.07.13
"Fazer o leitor trabalhar mais do que o normal pode despertá-lo para os prazeres de preencher as lacunas do texto com a mente", afirma Simone Campos ao analisar os livros-jogo, gênero infantojuvenil de grande sucesso nos anos 1980, à luz das ideias de Gregory Bateson e Wolfgang Iser. "Ler livros-jogo é formatar a mente para virar uma máquina de leitura".