Tiago Mesquita
28.10.14
Nas duas maiores exposições em cartaz em São Paulo neste segundo semestre (a 31ª Bienal, em cartaz até 7 de dezembro, e a Feito por brasileiros, no Hospital Matarazzo, já encerrada), a arte parece anêmica. Boa parte das obras adota a linguagem dos slogans, atuando como ventríloquos de causas justas. A intenção é boa, mas o resultado é pouco menos do que constrangedor.