Lúcio Rangel

Inezita Barroso canta o Brasil

Lúcio Rangel

09.03.15

O crítico musical Lúcio Rangel, então o mais importante do país, apontou num texto de 1959 as qualidades de Inezita Barroso, que ainda se firmava na carreira. Ele incluiu o artigo em seu livro Sambistas e chorões, que o IMS relançou em 2014. Para reverenciar a grande cantora e divulgadora da cultura popular brasileira, morta neste 8 de março, o Blog publica o texto.

Copacabana em transe, Recife em ebulição

José Geraldo Couto

23.01.15

Está em cartaz o pernambucano Amor, plástico e barulho e saiu em DVD Copacabana mon amour, realizado por Rogério Sganzerla em 1970. Apesar das muitas diferenças, os filmes têm em comum um corajoso corpo a corpo com a chamada “realidade social” de uma geografia específica: o de Sganzerla com uma Copacabana fervilhante de contradições; o de Renata Pinheiro com a “cena brega” da periferia de Recife.

Megaeventos de indignação social

Fausto Fawcett

30.07.13

"Futebol, política, espiritualidade de massa, política, espetáculo das manifestações, festa sombria dos vandalismos, festa de guerra, surto da multidão, show de vertigens sociais no abismo que nunca chega". Fausto Fawcett abre a nova Correspondência do Blog do IMS enviando uma missiva-míssil direto do purgatório da beleza e do caos para Cristina Lasaitis, destinatária residente no purgatório da riqueza e do caos. Tema? Todas as complexidades das manifestações de junho e julho.

Copacabana me engana

José Geraldo Couto

11.10.11

Quem resiste a ver um filme chamado Copacabana e estrelado por Isabelle Huppert? Em todo caso, eu não resisti. O filme de Marc Fitoussi pode ser definido como uma agradável crônica de costumes sobre Babou (Huppert), uma francesa de meia-idade em permanente desajuste com a sociedade capitalista globalizada. A história se passa no norte da França e no balneário de Ostende, na Bélgica. E onde entra a Copacabana do título?