Paulo Raviere
Substituir José de Alencar, por exemplo
Paulo Raviere
14.11.18
Nas escolas a leitura é desvinculada do cotidiano, mas quem lê por prazer frequenta ao mesmo tempo obras díspares: o Rubaiyat convive com os ensaios de Lamb, Charlie Chan Hock Chye e a nova temporada do Demolidor na Netflix. Assim seria possível misturar gêneros, mídias, lugares e épocas conforme a conveniência, aproximando o estranho do habitual, o erudito do popular – como na “vida real”.
O jogo da leitura e os livros-jogo
Simone Campos
14.07.13
"Fazer o leitor trabalhar mais do que o normal pode despertá-lo para os prazeres de preencher as lacunas do texto com a mente", afirma Simone Campos ao analisar os livros-jogo, gênero infantojuvenil de grande sucesso nos anos 1980, à luz das ideias de Gregory Bateson e Wolfgang Iser. "Ler livros-jogo é formatar a mente para virar uma máquina de leitura".