Carla Rodrigues
17.10.17
Há uma geração inteira de jovens que prefere o envio de áudios sucessivos às longas conversas telefônicas que marcaram minha adolescência, incluindo o estranho debate sobre quem desligaria o telefone primeiro. Há uma geração inteira de jovens cuja troca de textos diários pode significar relações silenciosas, pautadas mais por emojis do que por palavras.