José Geraldo Couto
22.10.12
Aos 103 anos, Manoel de Oliveira pode dizer que já fez de tudo no cinema, de documentários a épicos históricos, de ópera filmada a romances de folhetim. Seu filme mais recente, O Gebo e a sombra (2012), em cartaz na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, é o que se poderia chamar de cinema de câmara, no mesmo sentido em que se fala de música de câmara.