Guilherme Freitas
O poeta chileno Nicanor Parra (1914-2018)

Poesia para bagunçar a cabeça

Guilherme Freitas

24.01.18

Poeta formado em matemática, cosmopolita radicado num vilarejo chileno, pensador anárquico que repudiava toda ideologia (inclusive o anarquismo), Nicanor Parra causava um misto de espanto e admiração a quem quer que tentasse decifrá-lo. Sua morte no último dia 23, com assombrosos 103 anos, encerra a aventura singular do inventor da “antipoesia”, menos um gênero literário do que uma postura de independência radical perante a literatura e a vida.

Filmes shakespearianos

Roberto Rocha

30.11.16

Laurence Olivier, no prefácio que escreveu para a edição do roteiro de seu filme Henrique V (1944), afirma que “Shakespeare, de certa forma, escreveu para o cinema”. Olivier argumenta que, mais do que qualquer outra forma de escritura dramática, o teatro shakespeariano se prestaria, pelas suas próprias características formais, ao tratamento cinematográfico. Que características seriam essas? Roberto Rocha explica.

Shakespeare, cinema e leituras

Equipe IMS

25.11.16

Para lembrar os 400 anos sem (ou com) Shakespeare, e celebrar o ciclo Shakespeare e Cinema, que ocupará a Sala José Carlos Avellar no IMS do Rio de Janeiro entre os dias 1º e 11 de dezembro, o Instituto Moreira Salles convidou Maureen Bisilliat e Gustavo Gasparani para lerem e comentarem, em vídeo, trechos da obra do dramaturgo.

Shakespeare na Batuta

Equipe IMS

21.04.16

A morte de William Shakespeare completa 400 anos no próximo sábado, dia 23 de abril, e a Rádio Batuta marca a data com O mundo musical de Shakespeare. Dividida em três capítulos, com seleção e apresentação de Roberto Muggiati, a série apresenta 60 momentos marcantes de obras musicais inspiradas nas peças do bardo inglês.

Pop Shakespeare

Elvia Bezerra

22.04.14

Nos 450 anos do dramaturgo inglês, que se completam neste 23 de abril, a coordenadora de literatura do IMS recorda como as peças e os sonetos de Shakespeare nos marcaram, a começar por nossos escritores. "O amor a Shakespeare por parte do escritor menor deve ser abrasador e recolhido como a adoração de um pajem por sua rainha", escreveu Paulo Mendes Campos.