Heloisa Espada

Verdadeira, só a arte concreta

Heloisa Espada

29.01.15

A coordenadora de artes visuais do IMS apresenta o livro Geraldo de Barros e a fotografia, que acompanha a exposição homônima, em cartaz no IMS-RJ. Ela destaca que, para o artista, a imagem fotográfica não era uma representação objetiva da realidade, mas um material passível de ser manipulado de diferentes maneiras.

As experiências de Geraldo de Barros

Heloisa Espada

16.10.14

A partir de 18 de outubro, o IMS-RJ apresenta a exposição Geraldo de Barros e a fotografia. Além de abordar as séries Fotoformas e Sobras, inclui também pinturas realizadas nos anos 1960 e 1970 sobre fotos publicitárias de anúncios. As três fases deixam claro que, para o artista, a imagem fotográfica não era uma representação objetiva da realidade, mas um material passível de ser manipulado de diferentes maneiras.

O processo e o belo

Heloisa Espada

21.05.14

"Richard Serra se apresenta como alguém interessado mais no fazer do que nos resultados. Ao longo de cinco décadas de produção, seus depoimentos enfatizam a busca por resultados imprevisíveis, capazes de apontar novos caminhos para a escultura e para o desenho", escreve a coordenadora de artes visuais do IMS na apresentação do livro que será lançado no dia 29, juntamente com a abertura da exposição Richard Serra: desenhos na casa da Gávea, no IMS-RJ.

Lugar nenhum

Heloisa Espada

06.05.13

Partindo dos universos da pintura e da fotografia, os artistas reunidos na exposição Lugar nenhum, em cartaz no IMS-RJ até 2/6, trabalham a partir do cotidiano sem buscar lirismo ou redenção. Para Heloisa Espada, eles questionam modos de representação e respondem à convivência com uma avalanche de imagens e informações, se afastando do que é midiático e espetacular.

O gênio de Raphael

Heloisa Espada

08.04.13

Expoente do concretismo, Almir Mavignier acompanhou o trabalho de Raphael Domingues no ateliê criado por Nise da Silveira no Centro Psiquiátrico Nacional. Hoje morando na Alemanha, ele afirma que o artista diagnosticado como esquizofrênico - e cujos desenhos entram em cartaz no IMS-SP - não tinha ambição ou vaidade. "O trágico em Raphael é que ele como personalidade consciente não existiu. Seus desenhos, sim."

Cidade-bandeira

Heloisa Espada

07.12.12

No texto que abre o catálogo da mostra As construções de Brasília, a curadora Heloisa Espada reflete sobre as diferentes visões acerca da cidade que é um emblema da identidade nacional.