Desdesenhando o Rio
Karina Kuschnir
05.06.18
A antropóloga Karina Kuschnir apresenta os Urban Sketchers, gigantesca rede mundial formada por pessoas que amam desenhar as cidades. Apesar da paixão pela arte, ela conta que não conseguiu se transformar numa urban sketcher carioca. “O Rio não merece os desenhos que gera”.
Transparências de Richard Serra
Equipe IMS
11.08.14
Richard Serra: desenhos na casa da Gávea segue em cartaz até o dia 28 de setembro, e nos próximos dias haverá uma visita guiada pela exposição, um seminário sobre a obra do artista e palestras de especialistas abertas ao público. Assista ao vídeo de Richard Serra conversando com o crítico Rodrigo Naves sobre este projeto criado especificamente para a casa do IMS no Rio de Janeiro.
Araújo Porto-Alegre: singular & plural
Julia Kovensky e Leticia Squeff
17.02.14
"Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879) é uma das figuras mais desconcertantes da história da cultura e das artes no Brasil: muito citado, é também pouquíssimo conhecido", escrevem Julia Kovensky e Leticia Squeff a respeito do artista, que recebe a partir de 19/2 no IMS-RJ a exposição Araújo Porto-Alegre: singular e plural.
Quase 50 anos desenhando do mesmo jeito
Fabio Zimbres
02.12.13
Mantendo o pessimismo sob controle, Fabio Zimbres relembra seus desenhos de infância e menciona sua dolorosa obsessão por histórias em quadrinhos na nova carta para DW Ribatski na Correspondência Gráfica do Blog do IMS.
Se o espaço-tempo fosse um sorvete
Fabio Zimbres
18.11.13
De Porto Alegre, o mito Fabio Zimbres dá sequência à Correspondência Gráfica do Blog do IMS fazendo comentários via mímica e enviando o monstro escravizador da HQ de volta ao curitibano DW Ribatski, em São Paulo.
O gênio de Raphael
Heloisa Espada
08.04.13
Expoente do concretismo, Almir Mavignier acompanhou o trabalho de Raphael Domingues no ateliê criado por Nise da Silveira no Centro Psiquiátrico Nacional. Hoje morando na Alemanha, ele afirma que o artista diagnosticado como esquizofrênico - e cujos desenhos entram em cartaz no IMS-SP - não tinha ambição ou vaidade. "O trágico em Raphael é que ele como personalidade consciente não existiu. Seus desenhos, sim."