Escrita, nomadismo e queer
Mariana Lage
25.09.17
Em Argonautas, Maggie Nelson (foto) trabalha com o indizível da experiência e o avesso das palavras. A escrita, apesar de ferramenta para demarcar ou evidenciar o nomadismo, será sempre insuficiente diante da movência do que existe. As palavras se movem, os sentidos se alteram, as peles, os gêneros e os sexos se desdobram de um jeito particular, inaudito.
A tarefa de escrever sem ingenuidade – quatro perguntas a Lars Iyer
Antônio Xerxenesky
26.11.12
Um dos destaques da revista serrote #12 é o manifesto Nu na banheira, encarando o abismo, no qual Lars Iyer discute o tão alardeado "fim da literatura". Iyer, professor de filosofia na Newcastle University e escritor, cedeu uma entrevista ao Blog do IMS sobre Bolaño, Vila-Matas, metaliteratura e o que significa escrever ficção nos dias de hoje.
Realidade e desejo – quatro perguntas a Sérgio Sant’Anna
Equipe IMS
09.06.11
Sérgio Sant'Anna voltou a publicar depois de oito anos sem lançar trabalhos inéditos. O livro de Praga, seu 16º livro, nasceu pelas mãos do projeto Amores Expressos. Autor de livros fundamentais como O voo da madrugada, A senhorita Simpson e O monstro, todos publicados pela Companhia das Letras, o escritor respondeu a quatro perguntas do blog do IMS e falou sobre a recepção dividida que O livro de Praga tem recebido.