![Hannah Gadsby](https://d3otj36sf8mcy4.cloudfront.net/wp-content/uploads/2018/07/hannah-gadsby-retangular.jpg)
![Hannah Gadsby](https://d3otj36sf8mcy4.cloudfront.net/wp-content/uploads/2018/07/hannah-gadsby-quadrado.jpg)
O poder da desobediência
Camila von Holdefer
24.07.18
Pode-se concordar ou não com alguns comentários e conclusões de Hannah Gadsby no stand-up Nanette. No entanto, o formato escolhido pela comediante é tanto o ponto de partida quanto a concretização de uma busca mais ampla por liberdade.
![](https://d3otj36sf8mcy4.cloudfront.net/wp-content/uploads/2017/09/740nelson.jpg)
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Escrita, nomadismo e queer
Mariana Lage
25.09.17
Em Argonautas, Maggie Nelson (foto) trabalha com o indizível da experiência e o avesso das palavras. A escrita, apesar de ferramenta para demarcar ou evidenciar o nomadismo, será sempre insuficiente diante da movência do que existe. As palavras se movem, os sentidos se alteram, as peles, os gêneros e os sexos se desdobram de um jeito particular, inaudito.
![](https://d3otj36sf8mcy4.cloudfront.net/wp-content/uploads/2017/03/460schlechter.jpg)
A arte de perguntar
Guilherme Freitas
21.03.17
Para Robert Silvers, morto na segunda aos 87 anos, a The New York Review of Books era uma extensão da própria casa. Para não deixar dúvidas, ele mantinha uma cama nos fundos do escritório.
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A arte de falar mal
Paulo Roberto Pires
07.11.12
Joseph Epstein não é uma cobra, é uma medusa. Em cada cabeça, uma sentença, peçonhenta, dirigida indistintamente a contemporâneos e antepassados, nomes consagrados e controversos. É uma estranha ideia de diversão essa de ler Joseph Epstein, de se sentir constrangido, pelo menos por um tempo, por suas próprias opiniões.