Tatiana Monassa

A casa como grande navio

Tatiana Monassa

20.09.16

Realizado por Manoel de Oliveira em 1981 e mantido em segredo até sua morte, conforme vontade expressada pelo diretor, Visita ou memórias e confissões (1982) é uma obra-testamento precoce e um tanto peculiar. O filme estreia no cinema do IMS-RJ nesta quinta-feira, dia 22 de setembro.

Comédia, sonho, derrota – cada um com seu cinema

José Geraldo Couto

23.10.14

Entre os filmes mais saborosos da Mostra está Relatos selvagens, um verdadeiro fenômeno a ser estudado e discutido: o longa argentino mostra que é possível conciliar o sucesso com o respeito ao espectador. Outra comédia digna de nota é Au fil d’Ariane e sua liberdade narrativa de um sonho. Também se destacam um documentário sobre Pasolini e um curta de Manoel de Oliveira.

O estranho caso de Manoel

José Geraldo Couto

30.08.13

Aos 104 anos, o cineasta português Manoel de Oliveira continua na ativa, produzindo ao ritmo de um filme por ano nas últimas duas décadas. Para José Geraldo Couto, O estranho caso de Angélica (2010), seu penúltimo longa-metragem, mostra um grande artista em seu apogeu.

De Manoel a Miguel, o cinema d’além mar

José Geraldo Couto

22.10.12

Aos 103 anos, Manoel de Oliveira pode dizer que já fez de tudo no cinema, de documentários a épicos históricos, de ópera filmada a romances de folhetim. Seu filme mais recente, O Gebo e a sombra (2012), em cartaz na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, é o que se poderia chamar de cinema de câmara, no mesmo sentido em que se fala de música de câmara.