As fotografias em preto e branco que Mauro Restiffe tirou de São Paulo, expostas no Rio de Janeiro até este domingo (28), foram comentadas no próprio local de exposição pela coordenadora de pesquisa e educação do IMS, Ana Luiza Nobre.
Para Ana Luiza, Restiffe sempre busca fugir do óbvio, como por exemplo, ao fotografar o Masp, privilegiar o vão, ou seja, o vazio. “Mesmo quando ele fotografa um monumento, não o monumento que está em primeiro plano. É um corte deliberado e interrogativo, provocativo. É mais a relação da pessoa e das cidades com aquilo”.
O vídeo da conversa está disponível abaixo na íntegra, dividido em duas partes: