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Gol de Portugal
José Geraldo Couto
20.12.18
Alguns diretores portugueses, com seus filmes estranhos e inclassificáveis, são de uma originalidade desconcertante. Mesmo sem atingir esse patamar estético, o divertido Diamantino se insere nesse contexto de ousadias e estranhezas.
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Cuidado: frágil
José Geraldo Couto
30.11.18
Diante de um massacre como o de Utøya, na Noruega, em que 77 jovens foram mortos em 2011 por um atirador ensandecido, o cinema tem várias opções. Utøya 22 de julho: terrorismo na Noruega, de Erik Poppe, escolhe ver a tragédia como que pelas bordas, de modo oblíquo.
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A hora do pesadelo
José Geraldo Couto
23.11.18
Antes de falar do documentário Excelentíssimos, de Douglas Duarte, cabe observar uma curiosa e improvável confluência, na produção cinematográfica brasileira recente, entre dois gêneros aparentemente disparatados: o documentário político e o filme de horror.
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O leão ainda ruge
José Geraldo Couto
09.11.18
O outro lado do vento, longa inédito que Orson Welles começou a rodar em 1970 e retomou ao longo de seus últimos anos de vida sem nunca finalizar, acaba de vir à tona pelas mãos da Netflix. O interesse não é apenas histórico: o filme é extraordinário, de uma potência criativa impressionante.
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Cinema contra o esquecimento
José Geraldo Couto
29.10.18
A 42ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo chega a seus últimos dias, e também a cobertura de José Geraldo Couto, que neste último post indica destaques como o documentário espanhol O silêncio dos outros e diversos filmes relevantes da nova safra brasileira.
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Provocações aos sentidos e à inteligência
José Geraldo Couto
26.10.18
José Geraldo Couto segue elegendo destaques na programação da 42a Mostra de Cinema de SP: Imagem e palavra, novo filme de Godard, não é documentário nem ficção, mas um ensaio poético-filosófico de riqueza inesgotável; Rio da Dúvida, do brasileiro Joel Pizzini, é uma esplêndida recriação de uma aventura insólita; A imagem que você perdeu, do irlandês-americano Donal Foreman, é um resgate da relação do diretor com o pai distante e uma reflexão ilustrada sobre três décadas da história da Irlanda; e Amor até as cinzas, de Jia Zhang-ke, é uma observação aguda das transformações ocorridas na China nas últimas décadas.
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Mundo em convulsão
José Geraldo Couto
22.10.18
No segundo post da cobertura da 42ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, José Geraldo Couto fala sobre o novo Lars von Trier; um filme brasileiro sobre a ditadura militar; o Lee Chang-dong premiado em Cannes; uma história de amor polonesa na Guerra Fria; e o o uruguaio Tragam a maconha.
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No covil do inimigo
José Geraldo Couto
19.10.18
A 42ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo vai exibir até o final de outubro mais de trezentos filmes de todo o planeta, mas bastaria um para justificar o evento: Infiltrado na Klan, de Spike Lee, talvez a melhor obra do diretor.
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A barbárie à espreita
José Geraldo Couto
01.10.18
Esta semana, José Geraldo Couto destaca Uma noite de 12 anos, de Álvaro Brechner, um acerto de contas com o período da ditadura militar no Uruguai, a mostra do ucraniano Sergei Loznitsa no IMS, com doze filmes e duas master classes, e a estreia no circuito comercial de A moça do calendário, de Helena Ignez.
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Dez dias de vibração
José Geraldo Couto
24.09.18
O 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro foi uma edição histórica, não só pela qualidade dos filmes exibidos e pela temperatura dos debates, mas principalmente por trazer à luz o vigor e a diversidade de uma produção cinematográfica hoje ameaçada por todos os lados – pelo desmonte das políticas de fomento do setor, pelo desmonte mais geral do país.