A editora e tradutora Heloisa Jahn, amiga de Carlos Sussekind há mais de vinte anos, debruçou-se sobre a obra do artista e sobre ele escreveu um ensaio publicado na revista serrote.
À maneira de Braga: Queria escrever, por Vanessa Barbara
O Instituto Moreira Salles acaba de lançar uma nova edição dos seus Cadernos de Literatura Brasileira. O número 26 da série, iniciada em 1996, é dedicado a Rubem Braga, o maior criador da moderna crônica brasileira. Em meio às homenagens prestadas pelo IMS ao cronista, o blog do IMS convidou escritores para criar um texto à maneira de Rubem Braga. Esta é a colaboração de Vanessa Barbara.
A borboleta de Rubem
Em meio às homenagens prestadas a Rubem Braga, o IMS convidou críticos, jornalistas e escritores para escolher os melhores textos do cronista. “A borboleta amarela”, de 1952, foi a crônica mais votada.
Exposição Extremos: galeria de imagens
De 21/9 a 27/11/11, o Instituto Moreira Salles, em parceria com a Maison Européene de la Photographie, traz ao Brasil, por ocasião do FotoRio 2011, a exposição Extremos: fotografias na coleção da Maison Européene de la Photographie – Paris. Com curadoria de Milton Guran, coordenador do FotoRio, e de Jean-Luc Monterosso, diretor da MEP, e com a colaboração de Sergio Burgi, coordenador de fotografia do IMS, a mostra reúne 100 imagens que representam situações extremas da história.
Realidade e desejo – quatro perguntas a Sérgio Sant’Anna
Sérgio Sant’Anna voltou a publicar depois de oito anos sem lançar trabalhos inéditos. O livro de Praga, seu 16º livro, nasceu pelas mãos do projeto Amores Expressos. Autor de livros fundamentais como O voo da madrugada, A senhorita Simpson e O monstro, todos publicados pela Companhia das Letras, o escritor respondeu a quatro perguntas do blog do IMS e falou sobre a recepção dividida que O livro de Praga tem recebido.
O que vai acontecer?
A correspondência pública que começou com uma forte desavença privada (não conto qual foi, mas gosto de atiçar a curiosidade do leitor) parece que nos tornou mais amigos, e nossa amizade, mais amorosa. Deve ser este o sentido das cerimônias de casamento: ao convocar testemunhas para um compromisso amoroso particular, os noivos talvez sintam-se mais ligados um ao outro.
Debate sobre a importância da obra de Saul Steinberg
Veja íntegra de mesa-redonda com os cartunistas Ziraldo e Jaguar e o designer gráfico Kiko Farkas, que debateram a importância da obra de Steinberg realizado na tarde de abertura da mostra Saul Steinberg: as aventuras da linha (28/5/11), no IMS-RJ.
A mão inteira da escrita
Acabo de ver sua carta agora. Jantei, revi um filme de vampiro sueco excelente (Deixa ela entrar) e me sentei aqui, ainda com gosto de sangue na boca, e dei com ela em plena madrugada. O introito de cima acabou combinando com o que você fala sobre poesia. Concordo com tudo ou quase. A variação, mais do que discordância, se dá sobre a inspiração, mais modo de ser do que outra coisa. Sou assim com tudo.
Um livro raro de Cecilia Meireles – Pequeno oratório de Santa Clara
O Pequeno oratório de Santa Clara constitui uma preciosidade da Biblioteca de Lygia Fagundes Telles, no acervo de literatura do IMS-RJ. Em abril de 1955, a autora da obra, Cecilia Meireles, presenteou a amiga com o número 170, de uma tiragem de 320 exemplares impressos artesanalmente no Brasil.
A poesia é a voz frágil da gente
Não sei se ainda existe lugar no panorama contemporâneo para o poeta ingênuo, no sentido que lhe atribuiu Schiller, em oposição ao – não entendo bem a escolha do termo – sentimental.
